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diagnóstico da área de estudo

O desenvolvimento do projeto de intervenção no Sítio Histórico da Prainha, iniciou-se na etapa de diagnóstico, em que foi feito uma análise de diversos aspectos referentes a situação atual da região da Prainha. O grupo se aprofundou nos temas Sistema Viário e Diagnóstico Paisagístico e buscou analisar as principais falhas e aspectos positivos do local e como o usuário se apropria e utiliza o espaço em relação as condicionantes identificadas. O estudo foi desenvolvido com base no conteúdo aprendido em sala, visitas ao local em diferentes horários, levantamento fotográfico, consultas em mapas, livros e sites, análise de itens do check list e entrevista com usuários da área de estudo.

SISTEMA VIÁRIO

 

A Prainha faz parte do bairro Centro de Vila Velha, porém se difere em muitos aspectos em relação ao bairro, como a circulação de veículos, após diversas visitas ao local é visível que o fluxo de carros é menor e mais tranquilo, nos finais de semana esse fluxo pode aumentar devido aos atrativos turísticos do local, causando alguns nós viários próximos a entrada do Convento da Penha. A estrutura das vias é boa, existindo algumas asfaltadas e outras pavimentadas com paralelepípedos. Já os passeios necessitam de melhora, pois possuem larguras inadequadas, materiais inadequados e não são acessíveis a todos os usuários. Apesar da presença de muitos ciclistas, não existem ciclovias ou ciclofaixas e nem estruturas de apoio para quem utiliza a bicicleta na Prainha. Existem vagas de estacionamento na maioria das vias da região, além de uma grande área reservada para carros no Parque da Prainha, porém muitos carros são estacionados em lugares irregulares no Parque, degradando o espaço e a paisagem. Quatro linhas de ônibus circulam na Prainha e existem dois pontos de parada, que não possuem nenhuma área coberta ou locais de sentar.  

 

PAISAGISMO

 

A paisagem da Prainha de destaca pela grande quantidade de vegetação no meio urbano, que podem ser observadas no Morro da Penha, Morro da Ucharia, Morro de Jaburuna e Morro de Inhoá, que circundam a região e são áreas de preservação permanente. O território da Prainha sofreu grandes modificações ao longa da sua história, os aterros são algumas delas. Podemos destacar o 3º aterro em 1970 como o que mais trouxe impactos para o local, como a descaracterização da relação da Prainha com a Igreja do Rosário e impossibilitou o uso da praia. O Parque da Prainha foi implantado nessa grande área desocupada, mas devido à falta de uso e manutenção, acabou se degradando e atualmente não possui estrutura para receber a população com conforto e segurança, pois não possui mobiliário urbano, áreas sombreadas e atrativos. A construção das praças e as intervenções paisagísticas iniciaram-se no início do século XX e se desenvolveram no Eixo da Igreja do Rosário, nos dias de hoje possuem bom estado de conservação com grandes áreas sombreadas e bancos e mesas, por isso durante as visitas sempre foi observado a presença de usuários no local.

 

MAPA DE SISTEMA VIÁRIO

MAPA DE SISTEMA VIÁRIO

1 - Três ônibus parados no ponto da Praça Otávio Araújo.

2 - Calçada inadequada na Rua Luiza Grinalda.

3 - Engarrafamento na entrada do Convento da Penha.

4 - Iluminação pública na Avenida Luciano das Neves.

5 - Estacionamento inadequado na orla da Prainha.

MAPA DE PAISAGISMO

MAPA DE PAISAGISMO

MAPA DE MAISAGISMO - MICROCLIMA

MAPA DE MAISAGISMO - MICROCLIMA

3 - Realização do 3º aterro nos anos 70.

1 - Área do parque sem sombreamento e estrutura.

8 - Visita Escolar ao Parque da Prainha

4 - Calçadão da Orla da Prainha degradado.

2 - Praça da Bandeira oferece lugares de permanencia confortaveis para os usuarios.

7 - Praça Tamandaré.

5 - Mobiliário existente nas Praças do Eixo.

6 - Visual de Vitória e da 3ª Terceira Ponte.

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